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Fotos Anderson Oliveira
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Fala, Nação Tricolor. Domingo não rolou resenha porque eu tava de ressaca do aniversário de 3 anos do meu filho. Mas voltei hoje com o primeiro triunfo, fora de casa, do ano.
Na linda Aracaju (ê saudade…) o Bahia foi buscar os 3 pontos diante do Sergipe. Como esperado, o time da casa partiu pra cima do Tricolor nos primeiros 15 minutos. O problema é que os caras esqueceram o relógio e pressionaram o Bahia durante todo primeiro tempo. Foram 45 minutos de pressão dos caras e algumas escapadas nossa.
Jean e a zaga mais uma vez garantiram o “bicho” e saíram invictos do primeiro tempo. O Bahia quase não levou perigo aos donos da casa. Porém, lá atrás, Jean foi o grande nome do time na primeira etapa. Curioso, esse jogo foi o primeiro do ano onde o time adversário irá aparecer mais de uma vez nos melhores momentos da partida. O Sergipe foi o time mais ousado a encarar o Bahia. Os caras correram e lutaram muito. Mas como o gol deles não saiu no primeiro tempo, o gás acabou no segundo.
A segunda etapa a coisa mudou. O Tricolor cansou de se defender e jogar em contra-ataques e resolveu se impor na partida. Chegava com facilidade na área adversária mas finalizava mal. Aliás, eu fiquei até com pena de Hernane…
Pra desespero de Paulinho, fervoroso advogado de defesa do Brocador aqui no Blog, o cara foi HORROROSO por completo. Não dava pra reclamar de calor, campo ruim, vento sudoeste, falta de iluminação, nada. E muito menos usar a famosa desculpa do “a bola não chegou”. Ela chegou, e muito. O camisa 9 errou 95,7% dos seus lances no jogo. Os 4,3% ficaram por conta do pênalti sofrido por ele. O brocador achou pelo menos 5 boas oportunidades. Chutou uma por cima, duas no goleiro dentro da pequena área, perdeu um lance sozinho mesmo impedido e pra fechar com chave de ouro, perdeu o pênalti que havia sofrido. Lamentável.
Mas o Bahia tem Régis. No cruzamento pela esquerda, entrou voando na área e BROCOU. 1×0.
Aí o Sergipe desabou. Só deu Bahia. Numa jogada, dessa vez pela direita, Régis para, pensa, demora como se estivesse no futebol da década de 70, e com a calma dos craques de outrora cruza brilhantemente pra Hernane, que de cara pro goleiro, acerta o goleiro. Mas no rebote, o artilheiro do Bahia no ano, DIEGO ROSA, empurra para os fundos das redes. Diego Rosa artilheiro do Bahia. Como disse um broder no twitter: expliquem isso, ateus! Bahia 2×0 Sergipe
Bahia fechava o caixão e Juninho entrava pra descansar Régis. Achei que ele faria o papel de meia, já pensando em substituir o Cajá que deve estar indo pra Ponte, mas acabou caindo mais pela direita. Com Jean, Eduardo, Tiago, Jackson e Armero. Renê Junior, Edson e Juninho. Kaynan, Mário e Hernane o Bahia terminaria a partida no Batistão, onde tive a oportunidade de ver meu Bahia brocar o Botafogo por 2×1, com gols de Fernandão em 2013. 🙂
Bora Baêa Minha Porra! Jean segue invicto, os laterais fizeram uma partida mais discreta, a zaga mais uma vez impecável. Destaque para nossos volantes. Edson e Renê jogaram muito, mas um dos dois ainda dará o lugar para Juninho. Régis desequilibrou a partida, Zé Rafael fez uma partidaça e Hernane… bem, deixa pra lá.
Hernane, meu peixe. Torci e torço muito pra você. Mas tu tá numa fasezinha “miserávi”, véi. 🙂
Missão cumprida, esquece Copa do Brasil porque agora é pensar na Juazeirense, pelo Ednaldão, no domingo. E aí, Nação? Domingo, 16h. Bora lotar PituAço? Tá na hora de homenagear a melhor defesa, entre todos os times da Série A, desse início de ano. Estaremos lá.
Parabéns a Nação Tricolor que compareceu ao Batistão. Abraços para o radialista Marcos Valença e pro Anderson Oliveira, da Ortobom-SE. Pés-quentes Tricolores em Aracajivis.