O novo dono da camisa 2 tricolor tem nome e sobrenome, trata-se de Guilherme de Jesus da Silva, mas apelidado de Tinga. Anunciado na última quarta-feira, o lateral-direito foi apresentado na noite desta quinta, antes da partida entre Bahia e Flamengo de Guanambi, pela 2ª rodada do Campeonato Baiano.
Na primeira entrevista coletiva, o novo reforço tricolor, que chega com a responsabilidade de resolver o problema da lateral-direita que se arrasta desde o ano passado, explicou a origem do apelido, falou sobre a demora no anúncio oficial, expectativa no clube e suas características.
Confira a entrevista coletiva do jogador.
APELIDO
– Tem sim. Na época que ele jogava no Grêmio, eu estava na escolinha começando. Ele usava o topete, aí eu comecei a usar. O pessoal ficou: ‘Tinga, Tinga’. E não saiu mais. O apelido pegou e eu gostei também
DEMORA NO ANÚNCIO
– Teve muita situação lá no Grêmio. O pessoal não queria que eu encerrasse o meu contrato. Isso foi bem difícil. Mas eu não queria ficar lá, não estava feliz. Foi a melhor opção. Graças a Deus, as portas se abriram, e o Bahia veio com tudo. Estou muito feliz de ter vindo para cá.
EXPECTATIVA SOBRE O NORDESTÃO
– A melhor possível. Estou muito feliz por vir para o Bahia. Agora é me preparar bem para quando der certo, com os documentos, poder jogar.
SALVADOR
– Já estou bem ambientado, estou muito feliz. O grupo me acolheu muito bem, todo o clube. Estou muito feliz e focado para chegar e ajudar o grupo.
QUEM É TINGA?
– Tinga é bem casado, de Porto Alegre, a família toda. Sou um jogador que tem muitas qualidades. Eu ataco bem, tenho bom poder defensivo também. Sou um cara que também tem bom impulso, gosto de cabecear, chegar na área. Sou um jogador que gosta de chegar para ajudar os companheiros com cruzamento e também para marcar.