A FIFA notifica judicialmente as agências de viagens que tentarem vender pacotes de férias em julho, incluindo na publicidade, o nome COPA. Já a CBF e sua parceira NIKE, quer proibir. e seguramente irá obter sucesso, que empresas como Adidas, Umbro ou qualquer outra do ramo, use as cores verde e amarelo em seus vestiários esportivo. Pelos vistos e pelas as ameaças legais, pode até ser que, em breve, o arco-íris em lugar das sete cores, ou seis (não se sabe com exatidão), tenha apenas cinco cores, em nome de proteger os proprietários do futebol, neste ano, de Copa do Mundo no Brasil.
De acordo com as informações do site Maquina do Esporte, a nova notificação foi em direção da Topper, que confeccionou camisas amarelas e parecidas com as da seleção brasileira. Em ano de Copa do Mundo no Brasil, é de se esperar que consumidores passem a colocar mais verde e amarelo em seu vestuário esportivo. E assim como Adidas e Umbro, a Topper foi notificada pela CBF para que suspenda as vendas dessas camisas.
A notificação extrajudicial está sendo analisada pelo departamento jurídico da Alpargatas, dona da marca. Oficialmente, o grupo nega a informação.
A CBF confirmou que notificações como a que foi enviada para a Topper são “recorrentes” e, neste ano, por causa da Copa, têm sido mais frequentes – inclusive para marcas estrangeiras. A entidade afirmou que está “permanentemente tomando medidas para proteger os interesses de seus patrocinadores”, mas preferiu não listar quais são as fornecedoras que foram procuradas para interromper as vendas.
A Nike, fornecedora oficial da seleção brasileira, é a empresa que mais coloca dinheiro nos cofres da CBF. Apenas em 2012, ano cujo balanço financeiro da CBF é o mais recente, a fabricante pagou R$ 61,7 milhões a título de patrocínio. O segundo maior contrato da confederação é o do Itaú, de R$ 30,1 milhões, portanto, menos da metade do que desembolsaram os americanos.