A torcida do Esporte Clube Bahia têm tido motivos para comemorar nos últimos dias. O time venceu duas partidas fora de seus domínios na tão sonhada volta à série A do Campeonato Brasileiro. Mais isso também é motivo para que o clube esteja sendo “plagiado”
A equipe tem conseguido mostrar um contra-ataque forte e que está garantindo resultados positivos, que fazem o “Esquadrão” manter-se em posições intermediárias na tabela do campeonato, mesmo quando alguns cronistas esportivos e torcedores imaginavam o time como um daqueles que lutariam contra o rebaixamento.
A “força” que move o time, quer seja nas arquibancadas – onde o torcedor tricolor destaca-se no cenário nacional – ou pela conhecida mística tricolor, torna-se uma das referências do clube bi-campeão brasileiro.
Jogadores como Bobô, Beijoca, Marito, Douglas, Jean, Charles, Osni, Baiaco junto com outros atletas de renome, vestiram a camisa tricolor e provocaram a festa das arquibancadas da Fonte Nova.
Mesmo com a pífia atuação dos diretores nos últimos anos, que levaram o clube ao rebaixamento para a série C do Brasileirão, e com toda a desesperança que tomou conta dos torcedores, o Esporte Clube Bahia serve de exemplo para outras agremiações do futebol.
Pelo menos é isso que apresenta a Associação Atlética Rioverdense-GO que além de ter um uniforme em cores iguais ao do time do Bahia, resolveu plagiar o hino do “time que nasceu para vencer”.
De autoria de Adroaldo Ribeiro Costa e Agenor Gomes, o Hino do Bahia, que move a torcida nos estádios por todo o Brasil e que ecoa de maneira avassaladora na vibração dos torcedores em Salvador, também é cantado no estádio Mozart do Carmo, na cidade de Rio Verde.
A torcida do Bahia, certamente, não vai gostar de ouvir o hino de seu clube dilacerado para servir a falta de criatividade dos diretores da equipe goiana, que perdeu por 4×2 para o Goiania, na tarde de ontem (25), pelo campeonato goiano.
Espera-se que a diretoria do Bahia possa tomar as providências devidas para tornar único o patrimônio imaterial do clube.
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