Reinaldo Alagoano e Helton Luís contra o Duque de Caxias

Quem saí, quem entra, o técnico Alexandre Gallo não quis antecipar, afinal de contas, tem toda essa semana pela frente para arrumar o time que joga contra o Duque de Caxias, no Rio de Janeiro. A única certeza, antecipada pelo próprio treinador, é que o time do Bahia vai sofrer alterações para as próximas partidas, numa tentativa da Comissão Técnica de encontrar uma melhor formação, e consequentemente um melhor futebol, para o tricolor na Série B.

“Foi um dia em que não jogamos nada. Estivemos muito abaixo do rendimento em relação às outras partidas”, reconheceu o treinador. O time esteve mal, ou melhor, jogou mal as duas últimas partidas, fez um primeiro tempo contra o Ipatinga bem abaixo das suas possibilidades. “Vamos ter que mudar, buscar novas opões, dentro do próprio grupo”, disse o técnico após a partida, ainda no vestiário do estádio no Parque Metropolitano de Pituaçu.

É certo que o Bahia não vai poder contar com Élton, suspenso pela 3ª advertência do cartão amarelo, e com o atacante Lima, entregue ao Departamento Médico. Além disso, a semana será de avaliação do goleiro Marcelo e do meia Hernani, que não jogaram contra o Ipatinga, com lesões musculares, e podem voltar à equipe.

Mas as mudanças de Gallo podem confirmar o meia Helton Luís e o centroavante Reinaldo Alagoano, como titulares, eles que perderam as suas posições na equipe após a disputa do Campeonato Baiano. O atacante Joãozinho, que fez seu primeiro gol na Série B, está mantido como titular no comando de ataque.

Ontem foi folga geral para todo o grupo que se reapresenta esta tarde no Centro de Treinamentos do Fazendão. A expectativa da semana fica por conta da possibilidade da diretoria apresentar o meia-esquerda que a Comissão Técnica espera definir nas próximas horas. Com informações da Tribuna da Bahia

Barradas não gosta de declaração de Paulo Carneiro

Durante entrevista ao repórter Dito Lopes , no programa Nação Tricolor , na Rádio Excelsior, o gestor de futebol do Bahia, Paulo Carneiro, disse que há trinta anos os funcionários do Bahia fazem refeições debaixo de árvores, no Fazendão. O ex presidente Petrônio Barradas não gostou das declarações e vai procurar, Marcelo Guimarães Filho, a fim de esclarecer a situação, pois garante que durante a sua gestão este fato não ocorria nas dependências do clube.


A filosofia do técnico do Bahia e as constantes mudanças são a fonte dessa insatisfação e desânimo dos jogadores, que entram e sai. E o mais surpreendente é que pela primeira vez deu mais público no Barradão que no jogo do Bahia contra o Ipatinga. Não faltam é motivos para a diretoria dar uma mexida nisso. Quando o bolso começa a doer, então, é de se esperar que a qualquer momento o Gallo vá pro forno.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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