Bahia acerta a contratação do meia-atacante Joelson

Após inúmeras contratações e dispensas, a diretoria do Bahia acertou nesta terça-feira (19) com um meia atacante que chega para assumir o setor de criação e, consequentemente, se tornar o camisa 10 do time.

O baiano Joelson, que no ano passado subiu para a Série A com o Avaí, chega ao clube para suprir uma carência no meio campo do time. A torcida e a própria diretoria reconheciam que o time não tinha um meio campo que unisse criatividade com boa distribuição de jogadas, posição que deve ser ocupada pelo novo contratado.

Joelson já atuou por grandes clubes do futebol brasileiro, como o Cruzeiro e o Paraná. O novo meio campista tricolor também já atuou no exterior, com uma passagem pelo Al Hilal, da Arábia Saudita.

Do atual elenco tricolor, Joelson já jogou com Léo Medeiros e Joãozinho, no período em que defendeu o Cruzeiro. O novo meio campista do clube já está em Salvador e realiza exames médicos para ser apresentado aos demais jogadores do elenco.
Bahia quase um mês sem fazer gols no 2º tempo

Se não conseguir quebrar o jejum contra no próximo domingo, contra o Ceará, o Bahia completará um mês sem fazer gols no segundo tempo. A última vez que o torcedor tricolor teve motivo para comemorar na etapa final foi no dia 23 de abril, contra o Fluminense-BA, em partida válida pela semifinal do Campeonato Baiano, quando a equipe baiana marcou dois gols na parte final do jogo vencido por 3 a 1.

A derrota de virada por 2 a 1 para o São Caetano, no último sábado, comprovou a inoperância do Bahia no segundo tempo. Nas últimas 10 partidas – 2 pela Série B do Brasileiro, 2 pela Copa do Brasil e 6 pelo Baianão – o Bahia marcou 19 gols, apenas 5 deles, ou 26,31%, após o intervalo.

No mesmo período, a defesa apresentou uma queda de rendimento similar. Dos 15 gols sofridos, 11 ocorreram na etapa final, o equivalente a 73,33%. Ou seja, o Bahia marca três em cada quatro gols no primeiro tempo e sofre três em cada quatro gols no segundo.

Os números colocaram em xeque o trabalho do preparador físico do clube, Anderson Paixão, que rebate as críticas: “Fazemos após todos os jogos um levantamento de passes errados, roubadas de bola e outros fundamentos e a equipe vem mantendo um certo equilíbrio, mostrando que não é uma equipe que cai fisicamente”, defende-se. Com informações de Thiago Pereira/Marcos Valença do UOL

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

Deixe seu comentário