Franciel Cruz: A MÁGICA É LIBERTADORA

Só agora, passadas as regulamentares 72 horas, é possível largar a necessária e inquietante indagação: que fenômeno foi aquele que, na inconsequente manhã dominical, assombrou o Rio de Janeiro e uma banda de Niterói? Antes de tentar responder a esta fundamental questão, é preciso adiantar os ponteiros do relógio e ir direto ao lance mais polêmico e incompreendido da peleja: a penalidade máxima contra o Flamengo.

Pois bem. Sem longas nem delongas, venho informar que, ao contrário do que pensam os incautos, o assoprador de apito marcou o pênalti para prejudicar o Vitória.

Como assim?

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Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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