Contratos longos podem significar problemas grandes. Exemplo deste tipo já tivemos aqui com o Bahia com os jogadores Sousa e Zé Roberto ( e outros) que celebram contrato com o tricolor de três anos, não deram certo e assim como no jogo do bicho, vale o que está escrito, o tricolor até hoje paga parcelas de um contrato que não foi cumprido na sua integralidade, seja por deficiência técnica ou outros motivos. Um exemplo distante, mas recente é caso do jogador Felipe Mello do Palmeiras que pode gera uma fatura de R$ 24,43 milhões ao time paulista. Dinheiro que poderia ser a salvação de muitos clubes do futebol brasileiro.
Os valores é a soma do que tem direito o jogador até dezembro de 2019, data do término do contrato com o clube. A solução é encontrar um clube para depositar o problema através de empréstimo buscando pagar parte do salário que é o maior do Palmeiras neste momento, isto quando incluído uma bonificação de R$ 20 mil cada vez que ele atua.
O jogador desde o inicio do seu contrato atuou em 25 partidas e só ai embolsou cerca de R$ 500 mil, logo, não ser escalado como titular ou não ser relacionado significa 20 mil de prejuízo que de certa forma vai acabar em dado momento trazendo conflito entre o jogador e o técnico. A bonificação é quase um tiro no pé.