Vídeo Violência: Goleiro Caíque, o valentão do BA-VI

Os dois BA-VI(s) pela Copa do Nordeste foram realizados com torcida única, alegação ou/recomendação do Ministério Público atendia o quesito segurança do torcedor diante de atos de violências registradas no BA-VI ainda na fase de classificação, fora e longe do estádio. No entanto, o BA-VI de ontem as cenas de violência ainda que de menor proporção aconteceram DENTRO do Estádio e DENTRO DO CAMPO, motivada por jogadores ditos como profissionais que teria de no mínimo dá o exemplo de equilíbrio, especialmente o goleiro Caíque do Vitória, que ainda que muito jovem dá sinais de decréscimo em uma carreira que ainda não passou da fase inicial dos rabiscos de projeto.

Foi sacado da Seleção Brasileira por deficiência técnica após falhar do empate em 2 x 2 entre Brasil e Equador no Sul-Americano da categoria SUB-20. Insatisfeito, queimou seu próprio filme quando tratou de forma desrespeitosa equipe da TV que transmitia o torneio após o Brasil ser eliminado ao olhar para as câmeras da TV disparando frases do tipo: – Bando de filho da putas – Vocês só sabem cornetar – Vão tomar no cu e coisa e tal. 

Recentemente em um dos jogos do Vitória no Brasileiro da Série A do ano passado, em Minas Gerais, contra qual o adversário já não recordo, resolveu tirar satisfação com o atacante Marinho no intervalo da partida ainda dentro de campo, queixando-se de um gol perdido pelo atacante, logo Marinho, aquele mesmo que carregou o Vitória nas costas e praticamente garantiu a permanência no clube na Serie A e ontem, ao final do BA-VI, deu o pontapé sinal para a seção de troca de agressões via os socos e chutes entre jogadores na saída do gramado, indicando que o goleirão parece querer descer uma ladeira que ainda não subiu.


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Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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