Reclamações acerca da arbitragem não são um privilégio apenas do Bahia, basta lembrar do empate em 1 x 1 contra o próprio Sport-PE no primeiro jogo da final da Copa do Nordeste na Ilha do Retiro a papagaiada que foi feita contra piauiense Antônio Dib pela direção do Bahia. Arbitragem também é uma saída. Uma via rápida para se explicar derrotas e resultados indesejáveis. Ontem por exemplo, temos um caso clássico. O Sport-PE ainda que completamente dominado pelo Bahia ainda que tenha retornado para Recife com um prêmio por ter perdido pelo placar mínimo, debitou o fracasso ao árbitro do jogo.
Veja ai
Segundo o vice-presidente executivo e de futebol do Sport, Gustavo Dubeux foi o alagoano Francisco Carlos do Nascimento o principal motivo pela derrota para o Bahia por 1 a 0 e a perda do título da Copa do Nordeste. Para o dirigente, o lance da expulsão do atacante Rogério, aos 32 minutos do primeiro tempo, por simulação de um pênalti, foi determinante para o resultado. O cartola também discordou da decisão da arbitragem e viu “pênalti claro” no lance
“Foi a final com os dois maiores clubes do Nordeste que poderia dar Sport, como deu Bahia. Mas entendo que fomos prejudicados por um juiz sem condições de apitar um jogo desse. Já tínhamos esse receio após o estardalhaço que foi feito em Recife (com o presidente do Bahia, Marcelo Sant’Anna reclamando da atuação do árbitro piauiense Antônio Dib). O Sport foi prejudicado duplamente. Primeiro porque o lance foi um pênalti claro contra nós e o jogador ainda foi expulso depois disso”, reclamou Dubeux. Pois é.