Nas últimas partidas tem sido difícil entender o que se passa pela cabeça do técnico Sérgio Soares, principalmente adivinhar a escalação, que toda rodada é obrigada a ser modificada por conta de lesão, suspensão, jogador afastado por deficiência técnica ou “invenção” do treinador. Parece que após a eliminação para o Sport, o comandante aprendeu que não precisa inventar, basta fazer o básico para voltarmos a vencer.
Neste sábado, o Bahia vai até São Paulo onde enfrenta o lanterna Mogi Mirim buscando uma luz para retornar ao G-4, em jogo marcado para as 21 horas. E mais uma vez Sérgio Soares terá que mexer no time. Robson (suspenso), Cicinho e Adriano (lesionados) são desfalques. Thales (por falta de opção) e Hayner são os mais cotados para entrar na equipe. Na lateral-esquerda, Vítor deve tomar a vaga do contestado Marlon. Porém, a dor de cabeça de Sérgio Soares é justamente no ataque. Três ou dois atacantes? Eis a questão.
O sofrível (mas esforçado) Alexandro disputa a vaga com o flexível Eduardo. Contra o Sport, Sérgio Soares preferiu mudar o esquema que vinha utilizando com frequência (4-4-2) para o 4-3-3, e não deu muito certo, talvez por isso a dúvida, que deve permanecer até minutos antes da partida. Mesmo sem confirmar, o time deve ter: Douglas Pires; Hayner, Thales, Jailton e Vitor; Yuri, Wilson Pittoni, Souza e Eduardo (Alexandro); Kieza e Maxi Biancucchi.