Na cidade de Salvador, foram encontrados milhares de pescadores todos eles tinha um destino o Barradão. Dessa vez, a pescaria não começaria no Dique do Tororó e sim no Vale dos Lagos.
Tinha um cardume de sardinha rara, daquelas que só (dá) em água doce. Com suas varas de prontidão, estavam eles prontos para sacudir muitas vezes as redes da sardinha de Itinga que dessa vez estavam represadas no Barradão. Pronto para pescaria em meio a agonia as Sardinhas diante de tantos pescadores não se acuaram, trepidavam nas águas doces (coisa rara, hoje em dia), ouriçados e empolgados os pescadores rubro-negros aprontaram sua vara e as empurram na água.
A Pescaria:
Com um tempo seco, sem chuva e com ambiente favorável em menos de 5 minutos o pescador argentino Escudero avistou uma sardinha, comunicou ao outro pescador Guilherme, que sem pena arrastou a sardinha para as redes fazendo a festa. O cardume se agitou, mais diante do tanque, o que lhes deixara na condição de cativeiro pouco fez a não assistir a ação predatória dos pescadores rubro-negros que no inicio de uma segunda etapa viu
O pescador Escudero puxar mais uma sardinha. As águas ficaram nervosas o cardume se abatia, dessa forma presa fácil Rogério (pescador atrasado) de primeira fisga uma sardinha, surpreendendo os demais pescadores rubro-negros, portanto atônitas as sardinhas se mobilizaram enganaram os pescadores com uma sardinha fugitiva reduzindo o vexame do cardume, que pouco pode comemorar pois outro pescador atrasado O ROBERT, lançou a rede de arraste puxou-lhes todo o cardume para melancolia, que por destino a mesmas sardinhas pararam numa bela frigideira, queimada a fogo de lenha pois de pau ou tora elas gostam) e com maionese para complementar o rango.
Com o Fim da pescaria:
Perguntei a um pescador, apelidado de Tuaregue (foto):
Meu Caro como foi a pescaria?
– Olha, quando o peixe é grande usamos uma rede forte de arraste, mais peixe pequeno….só a vara basta.
Tuaregue – Torcedor do Vitória e amigo do BLOG