Democratismo no Bahia

Diones, gol do título em 2012, foi tratado como inimigo público Do Bahia. Decisivo para um time do Sul nesse campeonato, o time de Diones hoje empatou com o SP. Time do ex-Bahia está fora da zona!

Hélder, ex-Bahia, foi decisivo para coxa nesse campeonato muitas vezes e hoje dorme fora do Z4. Nesse momento ano passado o Bahia já tinha reagido e não durmia tantas noites na degola.

Marcão, culpado por tudo no Bahia e que não jogava nada, é um jogador hoje elogiado noutro time do Sul, o Figueira? Sim, um jogador decisivo. Marcão, um velho conhecido, foi outro exemplo de perseguição contra ele na Bahia.

Cristoavam, outro odiado pelas panelinha do democratismo do Bahia levou Hleder, Titi, “a panelinha”, a mais um ano do Bahia na série “A” em plena intervenção. Levou o time no diálogo, pois dinhero na conta não tinha.

Veio Leo Gago, elogiado por muitos como grande meia que chutava muito bem fora da área. Seria o substituto de Helder ideal. Diones saiu, Hélde idem, mas veio Uelinton “barril”, e com um lance e outro, tem o respaldo da panelinha de torcedor “corneteiro” por seu particular modo de estar no Z4.Mas, Diones para muitos é melhor longe fazendo gol para a felicidade dos adversários do Bahia.

O democratismo venceu aqui em Salvsdor e tinha artérias que aqui se alimentavam dele no Bshia. Levaram para o clube a voz da internet, da visão que dispensava proficiências nos resultados. Preferiram recrutar valores com a gritaria na sua expetativa futurista de uma Linertadorses. O Bahia que era Libertsdores 2015 para alguns!

Muitos diziam em sua arrogância: “nao comemoro permanência em série A”, “Meu Bahia tem agora voz e essas misérias não vão mais ficar aqui no meu time”. Referiam-se assim a Diones, Hélder, Marcao, Ananias… A Voz das Arquibancadas virou referência pela ingratidão contra jogadores que deram seu sangue e também contra um baiano treinador que chegou e conduziu um time tecnicamente inferior ao atual.

Nada de querer Marcão, jogou na Bahia, não prestava para muitos por ter jogodo no Ipitanga. O disfarce de complexo de vira-lata não aguentaria Marcão por muito tempo no nosso clube.

Hélder fora então em vários anos o mais perseguido pelos esnobes. Foi o jogador que ganhava as bolas, passava, lançava, mas no Bahia não prestava para um clube democratizado hoje com Léo Gago como referência.

Democratismo não é democracia, assim como a voz do povo é a voz do senso-comum apenas. Cheia de impressões falsas e alargadas por motivos inconscientes.

Autor(a)

Redação Futebol Bahiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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