Caso Romagnoli: Bahia fez o que tinha que fazer

A perda do jogador Leandro Romagnoli, que não acertou com o Bahia, foi irreparável, mas a diretoria fez o que tinha de fazer: contatou e negociou até à exaustão.

Quanto aos valores envolvidos, eles são de importância financeira secundária, devido à magnitude deles: ao contrário do que alguns torcedores pensam, raciocinando em termos de finanças de uma pessoa e não nos das finanças de uma instituição com as receitas e despesas do Bahia, 500 mil não fazem diferença alguma na contabilidade do Clube. Sim, é um dinheirinho a mais, mas é só isso: um dinheirinho a mais que não altera em nada a situação financeira da instituição.

Aqui também eu acho que a diretoria acertou: melhor negociar valores mais baixos do que empurrar o problema para soluções não consensuais. Afinal o que estava em jogo não era o valor da multa em si, que era muito significativo para o jogador ( uma pessoa) mas não para o Clube, o que estava em jogo era o respeito aos acordos. O jogador não cumpriu o que acordou e teve um custo por isso.

Dinensen

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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