O Bahia mostra resultado em clássicos

A forma de ganhar um BaxVi geram expectativas para os demais. A letargia dos jogos passados do tricolor ficaram para trás na reta final do campeonato. O tricolor mostra ter mais time e consistência que o rubro-negro, apesar do burocrático time do Barradão ainda possuir uma pequena vantagem na pontuação. A cada jogo o favoritismo rubro-negro carece de um bom jogo em clássicos e apenas torcedores mais teimosos quanto iludidos conseguem manter a fleugma.

A verdade é que em clássicos o tricolor tem levado vantagem sobre o rubro-negro desde a intervenção judicial. Essa realidade de renovação no tricolor tem gerado mais confiança nos torcedores como um carro de fórmula um que fica mais azeitado a cada corrida, com laterais novas e consistência do meio ao ataque, enquanto do lado rubro-negro o seu futurismo segue alimentando iludidos de uns 10 anos para cá.

Podemos dizer que o clássico ontem foi um BaxVi como foi o jogo entre o Real Madri e o Barcelona na Espanha. O time madrilenho ao final do jogo tinha as mesmas desculpas de “menino amarelo” rubro-negro baiano. Os madrilenhos embora na frente na tabela de pontuação geral não conseguem mostrar essa superioridade em clássicos. O Vitória perdeu para o Ceará, perdeu agora para o Bahia e em relação as semi-finais contra o Vitória da Conquista parece querer dar azo ao azar. 

Já no Bahia aconteceu uma redenção entre a torcida e as laterais do time. O Bahia conseguiu laterais mais talentosos e precisos nas assistências, algo que não acontecia faz alguns anos com improvisações nessas posições. O tricolor se encontro num momento de superação e as fortes críticas amainaram por mais créditos da direção que soube suportar as críticas e diagnosticas posições que mereciam de reforço.

Esse clássico mostrou mais uma vez que o atual Bahia, longe das amarras de dirigentes malsãs, é indiscutivelmente um time forte e difícil de ser derrotado em clássicos. A forma, então, como o Bahia construiu o triunfo desdobra-se entre as expectativas geradas antes do começo do clássico, com uma escalação sem um centro-avante,  e a conclusão da partida com um time seguro,  mais agressivo e disposto. 

Autor(a)

Redação Futebol Bahiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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