Franciel Cruz: Acabou a brincadeira

Logo após o clássico Cartão de Crédito, o VISA (Vitória x sardinha), um destes peixes pequenos da família dos Clupeidae, que parece ter saído do Dique do Tororó, postou-se em minha frente com uns trejeitos rebolativamente esquisitos e começou a cantar (cantar é modo de dizer, pois a injúria apenas emitia os sons estranhos) lepo-lepo.

Além de não ser chegado em pagode, também sou meio fraco em matemática. 

Assim, fiz a seguinte indagação para o referido. “Ô, criatura, você tem uma calculadora aí? É que a primeira fase acabou hoje e o Vitória terminou como líder isolado e absoluto. E, como sou fraco de contas, queria saber quem foi o vice?”.

Nada mais eu disse, nem me foi perguntado. Poderia largar diversas outras aleotrias, mas a Sardinella calou-se, quietou-se e voltou para o Dique igual a uma oferenda. Preferi também não continuar zombando, pois o momento não é pra graça. 

É hora de falar sério.

E o primeiro que merece ser chamado à responsabilidade é o senhor Ney Franco. Sim, o idolatrado, ………… aquele  chancelou a contratação de Souza em plena segunda-feira de Carnaval. ( Continua aqui)

Autor(a)

Deixe seu comentário