Diretor afirma que contrato do Bahia com a Nike é imoral

Ainda dando sequência à matéria de Ricardo Palmeiras, veiculada pelo Jornal A Tarde e reproduzida pelo BLOG ontem à tarde, agora é dito que outra medida que o Esporte Clube Bahia estuda para atingir a meta de elevação das receitas de 2014 em R$ 10 milhões, é o rompimento com o contrato, tão festejado e tão comentado na época, com a fornecedora de material esportivo NIKE. Vale lembrar que este tema “rompimento” já está em pauta por algum tempo sem, no entanto, com tanta ênfase como agora, quando é dito que o contrato celebrado beira a casa do imoral. 

Continua a matéria, afirmando que o diretor do Bahia aponta o primeiro alvo do crescimento da receita. “O contrato com a Nike é péssimo. Diria que chega a ser imoral com o Bahia. Existe uma negociação amigável para o destrato, mas que ainda está longe do acerto. Hoje, o Bahia tem propostas de empresas que querem pagar em um ano o que a Nike paga em quatro (cerca de R$ 2 milhões)”, declarou.

Embora Reub não tenha informado, sabe-se que, entre as empresas que fizeram propostas, está a Puma. Já a Adidas, cujo nome também foi ventilado, não está entre elas.

Outra meta para aumentar a receita é a associação em massa. “O antigo número de 3 mil sócios era ridículo. Assim como continuou sendo os 15 mil após a democratização do clube. Era preciso usar aquele momento de emoção para se obter mais sócios. O Bahia é isso: é coração! disse o diretor, que concluiu.

“Há também a possibilidade de aumento do pay-per-view, fora receitas heterodoxas. Se o fundo de investimento lançado agora obtiver R$ 10 milhões, o problema já está resolvido”.

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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