Brasileiro de Boliche foi disputado na Bahia

O Campeonato Brasileiro de Boliche das categorias Sênior (para participantes de 50 a 60 anos) e Super Sênior (acima de 60 anos), para homens e mulheres, foi encerrado nesta segunda-feira (9/7), no Boliche Vilas, em Lauro de Freitas. Jogando em casa, a Bahia levou a melhor com Carlos Salgado, que foi campeão na categoria Sênior. Oscar Marin, de São Paulo, venceu no Super Sênior, e, no feminino, Tininha, do Rio de Janeiro, foi a campeã no Sênior. A competição aconteceu pela primeira vez na Bahia, e teve o apoio do Governo do Estado, por meio da Superintendência dos Desportos do Estado da Bahia – Sudesb.

O evento serviu como seletiva para o Campeonato Sul-americano, que vai acontecer este ano em São Paulo. Com o título, o baiano Carlos Salgado irá representar a Bahia e o Brasil na competição internacional. Salgado, que ficou em segundo lugar no último brasileiro, comemorou muito a conquista. “No ano passado, eu vinha liderando, mas fui prejudicado. Agora, não. Foi uma vitória suada, mas justa”, disse.

O presidente da Federação Baiana de Boliche, Roland Vetter, elogiou o nível da competição. “Embora sejam pessoas que tenham idade acima de 50 anos, o nível é bem alto porque o boliche é um esporte em que uma pessoa de 50 anos pode jogar em igualdade de condições com uma pessoa de 25. No último Pan-americano, por exemplo, o Brasil foi representado por uma dupla formada por um garoto de 24 anos junto com um sênior de 57 anos”, disse.

Vetter, que também competiu, aproveitou para agradecer o apoio que teve, principalmente por considerar que este é um esporte caro. “O apoio da Sudesb foi muito importante porque sediar um campeonato de boliche é muito caro, principalmente por ter que pagar as horas utilizadas nas pistas”, disse.

Participaram da competição cerca de 60 atletas de sete estados do Brasil: Rio de Janeiro, Minas Gerais, Brasília, São Paulo, Mato Grosso, Rio Grande do Sul e Bahia. Os três melhores classificados de cada categoria disputaram a final nesta segunda-feira. O melhor colocado passou direto para a finalíssima, enquanto os segundos e terceiros colocados disputaram para definir o adversário. Na grande final, o vencedor do confronto entre o segundo e o terceiro colocado teriam que vencer o primeiro colocado duas vezes para ficar com o título e a consequente vaga no Sul-americano.

Marcus Carneiro
Ascom/Sudesb

Autor(a)

Dalmo Carrera

Fundador e administrador do Futebol Bahiano. Contato: dalmocarrera@live.com

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