Dono da segunda pior campanha no Brasileiro da Série A, no geral. Comandado por um técnico interino. 10 jogos, sete pontos, uma vitória, quatro empates e cinco derrotas e ocupando a décima sexta posição jogando dentro de casa com aproveitamento de apenas 23%.
Marcou sete gols e recebeu 16 pelos peitos, um saldo negativo de nove gols e uma dívida vencida com seu torcedor desde 17 de Junho, quando pediu apoio emprestado contra o Sport e, até agora, por falta de recurso ou vergonha, ou ambos, não pagou.
Este é o Bahia que enfrenta hoje, às 18h20, no Estádio Metropolitano de Pituaçu, o Coritiba em um jogo que, segundo o interino Roberto Barroca, será a linha divisora entre o Bahia da decepção e o Bahia da esperança, despertando a curiosidade dos discípulos de São Tomé.
A situação não é nada tranquila, MAS deve e precisa e vai melhorar. Na penúltima posição, o Bahia foi beneficiado pela esperada derrota do Santos contra o Vasco e o empate do Portuguesa em 1 x 1 com o Corinthians, resultados que propiciaram ao clube, sair da zona de rebaixamento com uma vitória simples em cima dos paranaenses, hoje à tarde em Pituaçu.
Vencendo chega a 10 pontos (duas vitórias), deixando para trás Santos (10 pontos – uma vitória), Portuguesa de Desportos (9 Pontos), o próprio Coritiba (8 pontos) e Atlético-GO, que unidos pela desgraça, passariam a formar o quarteto dos desesperados da ocasião.
Melhor ainda seria vencer e torcer para o São Paulo derrotar o Figueirense. Neste cenário imaginário, desejado e merecido, o Bahia não só coloca a cabeça, como também o pescoço do lado de fora da zona rebaixamento, subindo para a décima quinta posição e o Figueirense ocuparia o lugar do Santos na lista dos derrubados.
Empatando, atolado está, atolado ficará, perdendo ou empatando e o Atlético-GO vencendo, só será visto e pescado na maré de vazante assim como os caranguejos e guaiamuns de 4 bocas sem o sistema autolimpante.