Uma derrota retumbante, daquela que fica registrada na história dos clubes. E o que dizer ou eleitorado que teve que derramar a cerveja na pia? Isto somente Carpegiani pode responder. Depois do jogo, o técnico visivelmente aborrecido com o árbitro da partida, deu entrevista coletiva e reclamou do cansaço e da ausencia de Marquinhos… Confira, a matéria é de Felipe Santana do Bahia Noticias
Um pouco mais calmo, o treinador Paulo César Carpegiani, que comandou a equipe rubro-negro à beira do gramado do Serra Dourada, fez uma análise da virada sofrida para o Goiás, na tarde deste sábado (23), após abrir 3 a 0 ainda na primeira etapa.
Para o comandante, a saída das principais peças de ataque, Neto Baiano e Marquinhos, foram fundamentais para queda de rendimento do time. Além disso, a postura exageradamente defensiva no segundo tempo.
– O Marquinhos cansou. No intervalo, o nosso atacante, Neto Baiano, também reclamou de cansaço. Isso acabou repercutindo. O Goiás enfiou vários atacantes e nosso time foi para trás. Deixamos de jogar quando estava 3 a 1. Pagamos um preço muito alto. Recuamos demais e isso foi preocupante – comentou.
O pênalti marcado para o Goiás, no segundo tempo, também foi motivo de resposta do treinador. O técnico do Vitória voltou a fazer fortes críticas ao árbitro Leandro Pedro Vuaden e confessou não gostar do estilo do gaúcho.
– Foi um quarto gol completamente ilegal. Foi falta no meu zagueiro, e não dele no atacante. Quando uma pessoa comete um erro como esse ela não é mais honesta. Eu, particularmente, tenho restrições a capacidade técnica dele. Não é bom árbitro. Isso é uma opinião própria – finalizou.