Mais 3. Mas foi feia a coisa… ECPP 1×2 Baêa

O catedrático em dominó, poeta, filósofo, poliglota e meu pai, Ruy Cerqueira, usava uma frase para definir a paixão do Torcedor Tricolor: “pra assistir jogos do Bahia, só torcendo pelo Bahia… Porque são sempre jogos duros e feios”.

Esse ano tivemos uma alento e além de vencer, jogávamos bonito. Aí poupou jogador contra o Juá, para o clássico, e empatamos em casa para os juazeirenses e ainda perdemos o clássico, jogando com os “poupados”. E hoje, assistindo a primeira etapa contra o ECPP, voltei no tempo e vi em campo Bahia 2×2 Icasa, pela “Cerei C”.
Foi doloroso.
Lomba, voltando a forma fez o que pôde.
Donato e Danny deram aula: como se posicionar mal na zaga.
Os dois laterais foram terríveis. Madson correu muito e está pronto para a São Silvestre. O rapaz não acertou um cruzamento. William Matheus, meu Deus, mostrou que não serve nem pra ser reserva.
Fahel jogou como suplente de lateral esquerdo. Salvou o garoto da base.
Fabinho voltou bem, mas levou um cartão típico de quem está sem de ritmo de jogo.
Morais e Magno se atrapalhavam no meio, porém, ainda assim, se esforçaram muito.
Ciro não entrou em campo. Acho que deve entrar durante a semana…
Souza jogou de meia no primeiro tempo e foi bem. No fim do jogo foi pra frente, lembrou que era o 9 do time e decidiu a partida.

Junior entrou bem no jogo e puxou a jogada do gol do triunfo.
Entretanto, ainda “habemus Jones Carioca”. Meu Pai Eterno… Como diria Evaristo de Macedo, técnico Campeão Brasileiro de 1988: jogador ruim tem de mandar logo embora, senão um dia você vai precisar e vai ter de colocá-lo em campo… O afro brasileiro não acertou um único passe. E o pior, é capaz de alguém dizer que depois que ele entrou no time, o Bahia melhorou.
Prof. Falcão, ganhamos, mas não fizemos um excelente segundo tempo. Apenas demos muita sorte com uma bola na trave do ataque conquistense e tomamos uma pressão inimaginável.
Definitivamente, não foi um bom jogo.
Bora Baêa Minha Porra! Ganhamos, mantivemos a vantagem para o vice-líder, retomamos o caminho dos triunfos, mas ficou um gosto ruim na boca. Será que somos dependentes do garoto Gabriel?
Outra coisa, quando será que o departamento médico do Bahia vai liberar o time que tanto quero em campo? Lomba, Coelho, Donato, Titi, Ávine. Fabinho, Fahel, Morais (Magno), Gabriel. Souza e Lulinha (Zé Roberto)?
A sorte é que mesmo com time remendado estamos ganhando no Baianão. Mas não time de Série A no nosso regional. É preciso abrir o olho para isso…

Autor(a)

Redação Futebol Bahiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

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