O Bahia já fechou os principais patrocinadores para o seu uniforme, com a renovação com a OAS Imóveis no espaço máster e com um novo suporte, ainda não divulgado, que colocará a marca na manga da camisa. A NER Esporte e Entretenimento, agência contratada pelo clube, ainda pensa em outras vendas, mas o foco maior são os contratos comerciais que não envolvem esse tipo de exposição.
Segundo o sócio-diretor da NER, Nei Ávila, o “expertise” em eventos diversos de entretenimento colocou a agência responsável pela captação de acordos comerciais do Bahia em contato com outras possibilidades. “Ninguém está inventando a roda. Isso já é usado no futebol em diversos países. Está na hora de sairmos da zona de conforto que é a simples exposição na camisa”, afirmou.
Ávila lista diversas possibilidades que podem ser usadas por um clube de futebol, como camarote e relacionamentos. No Bahia, cita uma em especial: o uso do sócio-torcedor para empresas, que podem dar benefícios e descontos diretamente para os mais aficionados pelo clube.
Segundo o executivo, oferecer boas possibilidades de ativações podem render mais do que os patrocínios atuais de camisa. “Valor de marca no uniforme representa 2%, 3% de todas as possibilidades que podem ser usadas”, afirmou.
Enquanto esse costume não é adquirido, o Bahia e a NER seguem o mercado para conseguir uma valorização em patrocínio para o clube. Para o próximo ano, a busca da agência nesse momento está em um parceiro para colocar a marca no calção do time baiano, que permanece sem aporte. Máquina do Esporte