Ao contrário da rescisão de contrato do atacante Jael, que na ocasião, cometeu atos de indisciplina infinitamente de maior gravidade (agressão física contra um funcionário do clube), houve por parte da torcida tricolor um festival de toda espécies de faniquitos, passando prenúncio de desmaios com a antevisão de uma suposta saudade, entrando pelos chiliques patéticos, culminando, até, com uma violenta e ridícula campanha contra Paulo Angioni que, na época, foi injustamente acusado de “mandar no Bahia” como um autêntico ditador, no caso Jóbson, (descumprimento de horários, alegado), a história é outra. Segundo o jornalismo Esportivo da Tribuna da Bahia, a torcida tricolor, desta vez, concorda com a atitude da diretoria em dispensar o jogador, talvez começando a acreditar que o clube deve estar acima de tudo. Confira.
Uma, duas ou três? Ao certo ninguém sabe mais enumerar quantas chances o citado atacante jogou no lixo, mas sua falta de compromisso deixa claro o perfil de um “menino” imaturo. E foi justamente ironizando a campanha feita no Youtube para absolvição de Jóbson na Corte Arbitral que a torcedora Fernanda Varela emitiu sua opinião. “Eu quero ver deixarem o menino jogar, mas, pra isso, o menino tem que virar HOMEM”, alfinetou.
O assunto tomou conta não apenas do Twitter e do Facebook, mas também da principal comunidade do Bahia no Orkut. Nem todos concordaram com a dispensa e lembraram o caso de Jael, também dispensado por indisciplina
“É Jóbson, você é craque, mas cabeça de vento. O Bahia é muito maior que qualquer jogador. Parabéns Marcelo Guimarães e René Simões”, escreveu o tricolor Rodrigo Menezes.
Joel Santana, treinador do atacante Jobson no Botafogo em 2010, em entrevista, ontem à noite, no programa “Bem amigos” afirmou que se sente “derrotado” por não ter conseguido evitar que o jogador ficasse longe das polêmicas extracampo. Veja o vídeo.