No Bahia a culpa é sempre de Renê

Ótima reflexão sobre a permanência ou não de Renê Simões à frente do Bahia feita pelo blog futebol nordestino no sítio da Globo.com

A certeza acompanha poucas coisas nesta vida.

Você vai morrer: certeza!

O domingo precede a segunda: certeza!

Misturar vinho com cerveja dá ressaca: certeza!

Dar em cima da mulher dos outros traz problemas: certeza!

Renê Simões não come o panetone no Bahia: a mais absoluta delas – redundância cabível.

A cada derrota, o “life” do “Mário Bros” da bola diminui à frente do Tricolor.

Quando os maus resultados aparecem, o bigode de Renê é cobrado numa bandeja.

Para o grosso da imensa torcida do Bahia, é dele a responsa pela campanha irregular do tricolor no Brasileirão.

O que para este que redige essas linhas tortas, se trata de uma injustiça do tamanho do elevador Lacerda. Não que eu ache Renê o “Einstein” dos treinadores (concordo que ele às vezes age como se realmente fosse), mas o todo pela situação não lhe cabe.

Renê vem mandando a campo a nata do bom elenco do Bahia, mas a “liga” que falta para o time embalar não depende apenas de suas mãos.

Quando o Bahia vence, Renê não participa dos dividendos do mérito, mas quando perde, tá sempre na cabeceira para assumir a conta.

Essa é a realidade de Renê Simões, o futuro ex-treinador do Bahia.

Autor(a)

Redação Futebol Bahiano

Contato: futebolbahiano2007@gmail.com

Deixe seu comentário