Depois da saída do atacante Jobson, imediatamente entraram em pauta possíveis contratações pelo Bahia para recompor o elenco, ainda que o clube tenha Rafael, Reinaldo, Júnior, Jones e Nikão para a posição. Falou-se em Edno da Portuguesa e Kieza, destaque no Náutico. Contudo, agora à noite, o primeiro já foi descartado e quem explica isto é Jéssica Maciel, da redação do Portal Arena Nordeste.
A propósito, o que veio fazer o jovem Nikão no Bahia? foi contratado apenas para contrariar o Vitória? Não se sabe, o certo é que o jogador somente atuou 45 minutos (ou algo assim) no jogo contra o Corinthians e de lá pra nem mesmo é relacionado para o banco.
Kieza no Bahia: Essa foi a especulação que circulou nas últimas 24 horas por todo o Recife. Com o desligamento do atacante Jóbson do time baiano, surgiram notícias de que o atacante e vice-artilheiro do Campeonato Brasileiro da Série B, Kieza, estava negociando para disputar a Série A pelo Tricolor. Quando a informação chegou aos ouvidos da diretoria do Náutico, trataram de garantir a permanência do atleta no time alvirrubro, para o alívio da torcida do Timbu.
Segundo o diretor remunerado de futebol do Náutico, Carlos Kila, não há possibilidade de qualquer jogador do Timbu deixar o clube nesta Série B, com exceção de duas condições: “Eles só poderão sair daqui caso o clube de origem queira o atleta de volta ou venda para o exterior. Está tudo amarrado em contrato”, disse Kila. No caso de Kieza, ele só defenderá outro clube brasileiro, se este for o Cruzeiro.
Segundo o dirigente, vários atletas receberam propostas, mas admitiu que não houve nenhum contato oficial do Bahia. Para Kila, essa procura acontece devido à proximidade do final do 1º turno da competição. “Os empresários fazem vários contatos. Os times da Série A começam a se desesperar e correr atrás de quem está na ponta da tabela da Série B”, finalizou.
Quem também foi procurado, foi o atacante Rogério, mas esse pelo Atlético-MG. O Timbu tem contrato com o camisa 11 por mais quatro anos e para tê-lo, o Galo teria que desembolsar R$1,5 milhões.