Nordestão: nossas conquistas

A campanha em 2010 não está das melhores. Em cinco partidas, dois triunfos, um empate e duas derrotas. A presença de público, então, não poderia ser pior. Média pequena para uma competição que busca resgatar as bem sucedidas edições da virada de século.

De bom, sem dúvida, as transmissões da Esporte Interativo, que tem levado o Nordestão para milhares de internautas. Como efeito colateral dos jogos ao vivo, pela internet, os horários esdrúxulos das partidas do Leão da Barra, no Barradão, como segunda às 21h15 ou domingo às 20h15.

O Vitória utiliza o Campeonato do Nordeste 2010 para manter em atividade a equipe que disputará as competições que retornarão após a Copa do Mundo – casos do Brasileirão e da Copa do Brasil; para a que vai iniciar, a Sulamericana; assim como para integrar novas contratações e ganhar algum trocado. Quer levar, também, com certeza, mais um troféu para seu acervo.

Voltando ao passado, resgatamos quatro campanhas vitoriosas do Rubro-Negro em competições regionais. Campeão do Norte-Nordeste em 1976 e do Nordestão em 1997, 1999 e 2003, o Vitória é o maior detentor de títulos em competições nordestinas. Em 1976, o Vitória despediu-se do ídolo argentino Fischer no primeiro jogo da Copa NO/NE, quando vencemos o Flu de Feira, adversário deste domingo, por 3×1. A conquista foi consolidada com um convincente 3×0 no América de Natal, nosso carrasco em 1998, com gols de Zé Júlio (2) e Geraldão, outros que escreveram seu nome na história do Leão. A equipe dirigida por Denilson Custódio venceu a competição no Castelão, em Natal, com Williams, Jurandir, Joãozinho, Valter e Teixeira; Paulo Roberto, Léo Oliveira e Valdo; Zé Júlio, Geraldão (Joel Leão) e Ferreti (Leninho).

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