A lei do Bahia e a da mordaça e quem não segue à risca a cartilha do presidente Petrônio Barradas está demitido. Foi assim com o porteiro Luis Oliveira, que admitiu dois meses de atraso salarial em dezembro do ano passado, e se repetiu ontem com a cozinheira Fernanda Santana, identificada como líder da greve realizada onteontem pela manha.
Sem receber salários há três meses, cerca de dez funcionários da cozinha e da lavandeiria do clube cruzaram os braços e só foram ao fazendão no turno da tarde, após a garantia de dinheiro na conta. Ainda assim, a diretoria só quitou metade do debito. Um mês e meio de salário seguem atrasados.
A noticia pegou o meia Emerson Cris de surpresa. “ Não sabia. Lembro que ela teve um filho a pouco tempo,” conta. Fernanda recebia um salário mínimo e foi demitida porque cansou de esperar mais de um mês para ver os R$ 412.00 pingarem na conta. A cozinheira trabalhava no Bahia há mais de dois anos.
Exemplo
O presidente do Bahia, Petrônio Barradas, deu exemplo aos funcionários e também aderiu à lei do silencio que impera no Fazendão. Em fim de mandato, pois haverá eleição em dezembro, Barrada sumiu das entrevistas e tampouco atende ao celular. Como fazia anteriormente. Só se pronuncia através da assessoria de comunicação. Com informações do Correio
Confira os jogos da abertura da 33º rodada da série BJuventude 2 x 1 Santo André
Fortaleza 0 x 1 Marilia
Vila Nova 1 x 1 Gama